O ANUNCIO
DA MORTE DE CAUBY
O cantor Cauby Peixoto, de 85 anos, morreu no fim da noite deste domingo, num
hospital em São Paulo. A informação foi confirmada por telefone, pela
assessoria do artista:
Logo depois, por volta de
1h30, um comunicado foi publicado no perfil oficial do cantor no Facebook: “Com
muita dor e pesar informamos aos amigos e fãs que nosso ídolo Cauby Peixoto
acaba de falecer as 23h50 do dia 15 de maio . Foi em paz e nos deixa com eterna
saudades. Pra sempre Cauby!’’
DETALHE
Cauby Peixoto estava internado em estado grave no Hospital Isabel, administrado pela Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo. A informação foi confirmada para o jornal "O Globo" na segunda-feira, dia 2 de maio, através da clínica que estava atendendo Cauby. O cantor de 84 anos estava há três semanas na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
Apesar da confirmação, o hospital não quis dar mais detalhes sobre o tratamento ou sobre o paciente. O estabelecimento afirmou que a família pediu sigilo médico em relação ao estado de saúde do músico. Conforme informou o colunista de televisão Flávio Ricco, ninguém - nem a família, nem a assessora, Nancy Lara - estavam autorizados a passar qualquer tipo de informação sobre o assunto. Segundo o jornalista, Cauby estava nos registros do hospital como "nome oculto". Em maio do ano passado, o astro da música popular brasileira também esteve internado no mesmo local.
QUEM FOI
CAUBY PEIXOTO
O cantor brasileiro Cauby Peixoto nasceu
no dia 10 de fevereiro de 1931, em Niterói, Rio de Janeiro e faleceu no dia 15
de maio de 2016... iniciou sua carreira
artística no final da década de
1940, Estudou em um Colégio de Padres Salesianos em Niterói, onde chegou a cantar no coro
da escola e também no coro da igreja que frequentava. Cauby trabalhou em um
comércio até resolver participar de programas de calouros no rádio, no final da
década de 40, no Rio de Janeiro
Sua voz era caracterizada pelo timbre grave e aveludado, mas principalmente
pelo estilo próprio de cantar, que incluía extravagância e penteados
excêntricos. Proveniente de uma família de músicos, o pai (conhecido como
Cadete) tocava violão, a mãe bandolim, os irmãos eram
instrumentistas as irmãs cantoras e o tio pianista.
Sobrinho do músico Nonô, pianista
que popularizou o samba naquele instrumento, Cauby também era primo do cantor Ciro Monteiro.
Morreu na noite de 15 de maio de 2016 em São Paulo, após dar entrada no
hospital Sancta Maggiore. O
cantor era torcedor fanático do Corinthians
Cauby durante sua infância
tinha seu hobby, o qual era ir à praia para aperfeiçoar seus dotes de nadador.
Ele era o caçula de seis irmãos
(Aracy, Moacyr, Andyara, Aráken e Iracema); Alice (Mãe de Cauby, na época, com
20 anos) passaram por dificuldades depois da morte de Eliziário (pai de Cauby),
foram ajudados pela cunhada de Alice, conhecida como Dona Corina, a qual
ajudou-os a se mudarem para Fonseca.
Para os seis, nenhum trauma. Cauby com o tempo foi fazendo amizades em seu novo
bairro, juntamente com Aráken e Andyara. Já pré-adolescentes, aprontavam muito,
tanto que apanhavam e tinham castigos rigorosos.
A casa onde moravam
inicialmente em São Francisco
Xavier, era moderna, e de alto custo na época. Só foi possível adquiri-la, com
a ajuda de Dona Corina, que nunca faltava com sua atenção nas horas mais
difíceis, desde de que Eliziário morreu. Na época, era uma casa grande com
varanda, quintal, e três quartos.
Cauby mesmo morando em São Francisco Xavier não deixava de ir à Fonseca, rever
seus amigos e sua namorada, Josélia, com quem gostava muito de dançar. No Líder
Esporte Clube de Niterói, chegou a ganhar prêmios por dançar. Cauby também
gostava de ir a Santa Rosa em época de carnaval, para brincar no Ringue e Barreto. Os points animados de então.
Com a devida ajuda de Dona Corina, ele se fantasiava com roupas cuidadosamente
confeccionadas por ela. Cauby desde pequeno já gostava de roupas diferenciadas.
Tempos depois, Alice (Mãe de
Cauby), começou a se relacionar com um homem chamado Anacleto,o qual se
aproximou lentamente da família Peixoto.
Cauby na adolescência foi
considerado diferenciado, pois era vaidoso e sedutor (Mal sabia que em 1954,
seria considerado o homem mais bonito do Brasil, eleito por uma revista
americana).
A ENTRADA
NO MUNDO MUSICAL
Em uma família de músicos,
Cauby passou a ter seus primeiros contatos, por meio de discos de seu irmão,
Moacyr, que lhe mostrava canções de Sílvio Caldas e Orlando Silva. Ouvindo um
dos discos de seu irmão, escutou a interpretação de Orlando Silva (que se
tornou ídolo de Cauby), e se apaixonou pela canção "Rosa" (de Pixinguinha e Otávio de Souza). O rádio já era
veículo de massa, e todos gostavam de ouvi-lo. Além de tudo sua mãe e suas
irmãs adoravam cantar.
Durante a adolescência em meio
às brincadeiras, lá no fundo de seu peito, já pulsava o sangue de cantor.
Em 1945,
Seguindo o exemplo dos irmãos mais velhos Cauby tratou de ajudar nas finanças
de casa, pois já tinha 15 anos. Passou então estudar à noite, e a trabalhar
durante o dia no comércio. Mesmo sabendo que a música era sua meta Cauby ainda
muito jovem nem sonhava com a reviravolta que estava para acontecer em sua
vida.
Por esse tempo, Cauby foi
trabalhar como vendedor em uma sapataria no centro da cidade, na Gonçalves
Dias, quase em frente á Confeitaria
Colombo. Mas, Cauby, na flor de sua libido, encantou-se por uma mulher, e
embaralhou-se ao oferecer-lhe um monte de pares de sapatos. A sujeita
queixou-se ao seu patrão, um italiano de poucas palavras. Resultado: Cauby foi
demitido.
A demissão não lhe rendeu
maiores traumas. Tornou-se mais responsável e foi contratado pela Perfumaria Hermany, na mesma rua da
sapataria. Na perfumaria ganhou títulos de melhor funcionário, pois estava
encarando o comércio muito bem, mas nas vésperas de se tornar gerente, Cauby
largou o emprego por causa da música.
Antes de pedir suas contas,
Cauby foi até a Av. Venezuela, onde se localizava a Rádio Tupi. Apresentou sua carteira de
trabalho, e foi fazer um testes para atuar num curioso programa da
"Cacique no Ar". Patrocinado pelo SESC do Rio e
promovido pela pianista Babi de Oliveira, era o programa "Hora do
Comerciário". Era perfeito para Cauby, porque ia ao ar aos sábados, das 18
h às 19 h, horário de sua folga. Ele esmerava-se ao máximo para fazer tudo
direito e deu certo. Logo nas primeiras apresentações, em fevereiro de 1949,
o novato teve os louvores da dirigente do programa. Já se destacava dos demais.
Depois da "Hora do
Comerciário", Cauby foi aos poucos tentando penetrar em outros espaços. E
como sempre pedindo para dar "canjas" em Boates como a Vogue e
procurando até mesmo em teatros. O ator e diretor Sérgio Britto lembra-se bem da
primeira vez que viu o cantor. Foi no palco do Theatro Rival, na Cinelândia, nos intervalos, entre uma
mudança de cenário e outra, do espetáculo do grupo "A Brasiliana",
criado pelo polonês Mieci Askanazy. Esse grupo fazia parte do cunho folclórico,
explorando a arte negra. Para Sérgio, o mais espetacular em Cauby sempre foi
sua entrada no palco, além do fato de cantar bem.
Cauby prosperando. Felizmente,
no momento de honrar seus compromissos com as forças armadas, escapou de servir
o Exercito. Motivo? Magro demais. Cauby, animado com o sucesso da Rádio Tupi e no Theatro
Rival, sentiu que nascera para cantar. Como nessa altura (1949/50) Moacyr e
Andyara já estavam em São Paulo atuando na noite paulistana, seu lugar deveria
ser lá também.
Com ajudas de seus irmãos (já
na música) Cauby teve a primeira oportunidade de realizar sua primeira
gravação. Foi em 1951,
um ano antes da contratação pela emissora em meio aos festejos carnavalescos
daquele ano, uma época profícua para o meio fonográfico. Os executivos da
etiqueta Carnaval convocaram Cauby para que gravasse seu primeiro 78 rpm.
CAUBY E SUA
CARREIRA
Cauby gravou seu primeiro álbum em 1951, que foi chamado de "Saia Branca", na
época, por não ser muito famoso, teve pouca
repercussão.
Um dia de 1952, Cauby através de Moacyr, conheceu Di'Veras, qual era um empresário famoso na época e era conhecido por suas
grandes estratégias de marketing, ele levou Cauby á São Paulo,
especificamente na rua da Rádio Nacional (SP), sem acompanhamento instrumental
algum. Di'Veras começou a trabalhar na estética de
Cauby, Di'Veras exigiu que Cauby se vestisse bem, pois por ser de família
humilde não era acostumado, mas perante os cantores da época, era uma obrigação
ser elegante, a mudança encima de Cauby se tornaria
constante, Cauby não deixou de gravar discos
durante as mudanças, e com o passar dos anos, em 1955 Cauby lançou seu primeiro sucesso no Brasil, Blue
Gardênia, em uma versão que trouxe dos EUA em Português, na
época era um sucesso na voz de Nat King Cole,
ídolo de Cauby. Di'Veras trabalhou com Cauby até 1958, quando Cauby
atingiu
o 5º lugar nos álbuns mais tocado nos EUA.
Cauby
Peixoto na
viagem inaugural do avião de modelo "Super Constellation G" da Varig, 02 de agostode 1955. No voo estavam a bordo grandes
personalidades e artistas, a viagem foi marcante para a história da aviação,
pois era esperado 72hrs, e a viagem foi completada com o novo modelo em 20hrs.
***
Cauby Peixoto
rasgado por fãs depois de um show, em 1957.
O assédio se tornou constante após
o ano de 1955.
Cauby foi convidado para uma
excursão aos EUA pelo Cardinal Spellman,
em 1955.
Durante a viagem no navio, Cauby cantou musicas religiosas. Já nos EUA, com nome artístico de Ron Coby, gravou
alguns LP's
com a orquestra de Paul Weston, cantando em inglês, Cauby entre 1955 á 1958 ficou
indo e voltando dos Estados Unidos.
Citado nas revistas Time and Life como: O Elvis Presley brasileiro. Em 1956 ele apareceu no filme Com Água na Boca cantando seu grande sucesso,
Conceição.
Em 1957,
Cauby foi o primeiro cantor brasileiro a gravar uma canção de rock em português, a canção Rock and Roll
em Copacabana foi composta por Miguel Gustavo, também autor da marchinha "Pra
Frente, Brasil".[3]
O cantor foi acompanhado pelo
grupo The Snakes, formado por Arlênio, Erasmo Carlos, Edson Trindade e José Roberto
(o "China"), no filme "Minha Sogra é da Policia" (1958),
o grupo acompanha Cauby na canção That's Rock, composta por Carlos Imperial. Cauby ainda gravaria a canção
"Enrolando o Rock" da banda Betinho & Seu Conjunto,
após esse rápida passagem pelo gênero, o cantor não voltaria mais a gravar
canções de rock, mas essa escolha não interferiu em sua carreira. Cauby nos EUA
cantou com Bing Crosby a
canção “Bahia”, em 1955. Carmen Miranda, em 1955,
em sua casa em Beverly Hills. Cauby no mesmo ano cantou com Louis Armstrong. Em 1957,
quando fez uma visita á Capitol Records, encontrou Frank Sinatra, e teve a oportunidade de cantar
e inclusive foi admirado pelo grande nome do Jazz.
Cantou com seu ídolo de infância, Nat King Cole em 1958 (ídolo qual dedicou um disco, em 2015).
Em 1959,
com a maravilhosa Marlene Dietrich. Em 1979,
com Elis Regina, com quem gravou “O Bolero de
Satã”.
Em 1959,
retornou aos EUA para
uma temporada de 14 meses, durante os quais realizou espetáculos, aparições na televisão e
gravou, em inglês, Maracangalha (Dorival Caymmi), que recebeu o título de I Go (Musica qual levou Cauby á
atingir o 5º lugar de disco mais tocado nos EUA em 1958,
gravado em um disco compacto de 78 rpm da Epic Records). Numa terceira visita aos EUA, algum
tempo depois que participou do filme Jamboreé,
da Warner Brothers. Durante toda a década de 1960, limitou-se a apresentações em boates e clubes.
Pois de volta ao Brasil, comprou, em sociedade com os irmãos, a boate carioca Drink, passando a se dedicar
mais a administração da casa e interrompendo, assim, suas apresentações.
***
|
Ângela Maria e Cauby Peixoto |
Nos anos 60, Cauby Peixoto convidou Ângela Maria para cantar em sua boate, no Rio de Janeiro. O cantor assistia ao show de Ângela da plateia e não se conteve. Sem nada programado ou ensaiado, subiu ao palco para acompanhar Ângela em Samba em prelúdio. Naquele momento, nascia uma parceria musical, além de uma grande amizade, que dura até os dias de hoje.
O primeiro disco juntos veio em 1982, Angela &Cauby, que imortalizou o dueto dos artistas em Começaria tudo outra vez. Dez anos depois, um show no Imperator, no Rio de Janeiro, serviu como base para um CD ao vivo, que se tornou um dos discos mais vendidos dos artistas.
O terceiro encontro de Angela e Cauby em disco chegou às lojas no último mês dezembro. Gravado em estúdio, o CD Reencontro traz os cantores interpretando canções conhecidas da música brasileira, porém jamais registradas por eles, sobretudo em dueto.
Para celebrar esse reencontro, a dupla estava se apresentando ao longo deste ano nas principais capitais brasileiras com um show que, além das músicas do novo trabalho, trouxe grandes sucessos, entre eles, Vida da Bailarina, Bastidores, Babalú e Conceição. Os cantores são acompanhados por um quinteto de piano, baixo, violão, bateria e sopros. A direção geral é de Thiago Marques Luiz.
***
A partir da década de 1970, apresentou-se com frequência
em programas de televisão no Rio de Janeiro, e pequenas temporadas em casas
noturnas do Rio e de São Paulo. Em 1979 o roteiro profissional incluiu Vitória (ES) e Recife (PE),
no Projeto Pixinguinha da Funarte, ao lado de Zezé Gonzaga.
Em 1980,
em comemoração aos 25 anos de carreira, lançou pela Som Livre o álbum Cauby,
Cauby, com composições escritas especialmente para ele por Caetano Veloso(Cauby, Cauby), Chico Buarque (Bastidores), Tom Jobim (Oficina), Roberto Carlos e Erasmo Carlos (Brigas de amor)
e outros. Bastidores,
particularmente, se converteria em um dos maiores sucessos do repertório do
cantor. No mesmo ano, apresentou-se nos espetáculos Bastidores (Funarte, Rio de Janeiro) e Cauby, Cauby, os bons tempos
voltaram, na boate Flag (SP).
Em 1982 uma temporada no 150 Night Club (SP), com os irmãos Moacyr (pianista)
e Araken (pistonista) e lançou o LP Ângela e Cauby, o primeiro
encontro dos dois cantores em disco, com sucessos como Começaria tudo outra vez (Gonzaguinha), Contigo aprendi (Armando Manzanero), Recuerdos de Ipacaray (Z. de Mirkin e Demétrio Ortiz) e avalsa Boa-noite, amor (José Maria de
Abreu e Francisco Matoso). Apenas em 1985,
participaria com a banda Tokyo - do cantor Supla - num rock-bolero chamado
"Romântica", composto pelos integrantes do grupo paulista.
Em 1989,
os 35 anos de carreira foram comemorados no bar e restaurante A Baiuca (São Paulo), ao lado dos irmãos
Moacyr, Arakén, Yracema e Andyara (vozes). No mesmo ano, a RGE relançou o "LP Quando os Peixotos se
encontram", de 1957.
Em 1993 foi o grande homenageado, ao lado de Ângela Maria, no Prêmio Sharp. Foi lançada pelaColumbia caixa
com 2 CDs abrangendo as gravações de 1953 a 1959,
com sucessos como Conceição entre outros.
RECENTE...
Cauby vivia em São Paulo com
sua fã, empresária e cuidadora, Nancy Lara, responsável pela agenda, figurinos,
cenários, montagem dos palcos e repertório.
Cauby se apresentava nas noites
de Segunda-Feira no Bar Brahma, um tradicional templo da boemia
paulistana, em funcionamento desde de os anos 40, se localiza na mais famosa
esquina brasileira (Av. Ipiranga com Av. São João,
em São Paulo, Brasil), uma temporada de três meses, com seu
sucesso, levou á uma temporada que dura mais de uma década, com ingressos
concorridos, tanto no Bar Brahma,
como em seus shows que realizava pelo Brasil, com seu violonista, amigo e irmão de Agnaldo Rayol, Ronaldo Rayol.
***
Cauby se apresentando no Bar Brahma, em 2015.
No dia 28 de maio de 2015,
seu documentário foi lançado no Brasil, (Cauby -
Começaria tudo outra vez) de Nelson Hoineff. O filme possui 90 minutos, e
conta toda sua trajetória, A película marcou a reinauguração do Cine Odeon,
Cauby fala sobre sua sexualidade e outros temas. Ao longo dos 90 minutos de
exibição, o público se assenta em três pilares: além da ideia do eterno
recomeço, o modelo de interpretação atemporal de Cauby Peixoto e a sinergia
entre ele e a plateia, que transcende gerações. Um interessante fato é que o
documentário foi o mais rentável e de maior sucesso do ano de 2015.
A MORTE DE
CAUBY
O cantor Cauby
Peixoto morreu na noite do dia 15 de maio de 2016,
aos 85 anos, em São Paulo. O cantor morreu por volta das
23h50. O artista estava internado devido a uma pneumonia, desde o dia 9 de maio, no Hospital Sancta Maggiore, no Itaim Bibi,
na Zona Sul de São Paulo.[4]
MANIFESTAÇÃO DE ARTISTAS
Em sua página no Facebook, Elymar Santos homenageia o seu grande
ídolo na música. Foto: Reprodução
Um dos grandes fãs do
intérprete de “Conceição’’ e “Bastidores’’, o cantor Elymar Santos
foi um dos primeiros amigos a se manifestar publicamente sobre a morte. Logo
após desembarcar no Rio, vindo de São Paulo, onde fez um show, ele postou uma
homenagem em seu perfil oficial no Facebook: “Estou muito triste. O Brasil
acaba de perder um dos seus maiores ídolos, meu padrinho Cauby Peixoto. Que
Nossa Senhora o receba em seus braços e que ele descanse em paz. Obrigado,
Cauby, em nome da Música Popular Brasileira’’
Cauby foi enterrado ontem, dia 16, à tarde, em São paulo
Voltaremos com mais detalhes oportunamente